Em nota ao Jornal O VETOR, Goinfra indica retorno dos trabalhos de pavimentação asfáltica no trecho de 12 km para os próximos dias.
Roberto Naborfazan**
Mais uma vez os usuários da GO – 132, principalmente os moradores de Niquelândia/Muquém/Colinas do Sul, distrito de São Jorge e Alto Paraíso de Goiás, voltam a ter esperança de que, finalmente, o nordeste e o norte goiano se unirão por meio da principal artéria rodoviária que liga as regiões siamesas.
Na semana passada, depois de vários usuários publicarem vídeos mostrando as péssimas condições do trecho de aproximadamente 12 km ainda não pavimentados da GO – 132, e enviarem diversas reclamações a redação do Jornal O VETOR, pedindo que levantássemos o assunto para que chegasse até a Goinfra e autoridades políticas.
Com a reponsabilidade do jornalismo comunitário, e voz ativa em defesa do nordeste goiano, levamos a demanda até a Goinfra, com questionamentos sobre o porque da paralisação e abandono da obra. Leia a íntegra no link abaixo.
Na segunda-feira, 22, algumas máquinas começaram a fazer um trabalho paliativo nos trechos com maiores dificuldades para os usuários, e, nesta terça-feira, 23, a Goinfra enviou ao Jornal O VETOR uma nota com apenas dois parágrafos, onde afirma que as obras de pavimentação asfáltica da GO – 132 serão retomadas já na primeira semana de agosto deste ano. Diz a breve nota resposta:
Á respeito da demanda do “Jornal O Vetor”, a Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra) informa que:
Após a saída da empresa do trecho citado, a Goinfra acionou as outras participantes do processo licitatório.
Com isso, a terceira colocada do certame está em processo de apresentação de documentos e assinatura de contrato. Nesse sentido, para atender com celeridade as demandas da região, a contratada assumirá o trecho ainda na primeira semana de agosto de 2024.
Goiânia, julho de 2024.
Voltamos a citar um dos grandes políticos que trabalhou pelo povo goiano como deputado federal por cinco mandatos consecutivos, Fernando Cunha, que dizia “Governos não agem, governos reagem.”
E sua fala mais uma vez ecoa na razão. O povo das regiões norte e nordeste de Goiás esperam que, desta vez, a reação vá até a conclusão dessa obra de grande importância para o desenvolvimento socioeconômico de vários municípios.
