Além da limpeza, a ideia é arrumar calçadas, tapar buracos e fazer roçagem
O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, disse que a limpeza urbana de Goiânia será prioridade nos primeiros 100 dias de mandato. Segundo ele, a Prefeitura gastará cerca de R$ 300 milhões para limpar o município, além de arrumar calçadas, tapar buracos e fazer roçagem. As ações tiveram início durante o 1º mutirão realizado na região Noroeste, no último final de semana. A expectativa é que as equipes sigam com os trabalhos em todos os bairros da capital pelos próximos três meses.
“Essa operação de limpeza, arrumando algumas calçadas, meio fio e mais algumas coisas aí, vai custar R$ 300 milhões para o município. É muito dinheiro, daria para fazer um mundo de escola. Nós vamos gastar limpando lixo que deixou de ser coletado”, afirmou o prefeito.
Mabel pediu para que as secretarias que compõem a Prefeitura façam uma força-tarefa para monitorar e não deixar que a população não jogue lixo na rua. “Quero pedir que a gente não deixe as pessoas jogarem mais lixo nos terrenos, nos canteiros. Pegou o caçambeiro jogando caçamba fora do lugar, tira foto do caminhão. Nós temos que coletar o lixo para o povo não ficar jogando lixo na rua”, disse no primeiro Mutirão.
O reforço na fiscalização já começou a ter efeitos na capital. Na quarta-feira (8/1), um homem foi autuado por jogar entulho em via pública. Ele foi levado à Central de Flagrantes e multado em R$ 5 mil.
Conforme Mabel, a operação de limpeza em Goiânia acontecerá durante a semana e aos finais de semana nos chamados mutirões. No próximo sábado (11/1), por exemplo, a ação será feita na Região Leste de Goiânia. O gestor também disse que abrir novos ecopontos para o descarte correto de materiais descartáveis.
Por Mais Goiás