Grupo foi selecionado em processo seletivo cujas provas foram realizadas em 2024; mais de 700 devem ser convocados no primeiro semestre
A Petrobras vai admitir 1.780 novos empregados em 2025, sendo que mais de 700 profissionais serão convocados no primeiro semestre do ano, disse a estatal em nota nesta quinta-feira, 30. O grupo foi selecionado em processo seletivo cujas provas foram realizadas em 2024.
Segundo a companhia, as convocações começaram na quarta-feira, 29. Os novos empregados vão se somar aos cerca de mil convocados para contratação pela Petrobras ao longo de 2024.
“A entrada de novos empregados na companhia é motivo de muita satisfação. Tenho certeza que esses empregados convocados ao longo de 2025 serão fundamentais para novos projetos de investimentos, que desenvolveremos em diferentes áreas da Petrobras nos próximos anos. Temos compromisso com o crescimento da empresa e o desenvolvimento do País”, afirmou em nota a presidente da Petrobras, Magda Chambriard.
A previsão é a de que os candidatos admitidos em 2025 sejam direcionados, em sua maioria, para as áreas de Processos Industriais e de Exploração e Produção. O processo seletivo tem cotas de 20% para pessoas com deficiência e 20% para pessoas negras.
As vagas serão direcionadas, na região Nordeste, para os municípios de Ipojuca (PE) e Recife (PE) e, nas regiões Sul e Sudeste, para os municípios de Betim (MG), Belo Horizonte (MG,) Cubatão (SP), Duque de Caxias (RJ), Itaboraí (RJ), Macaé (RJ), Mauá (SP), Paulínia (SP), Rio de Janeiro (RJ), Santos (SP), São José dos Campos (SP), São Paulo (SP), Vitória (ES), Araucária (PR), Canoas (RS), Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR).
O cadastro é válido até 17 de dezembro de 2025, com possibilidade de prorrogação por mais 18 meses.
“O Plano de Negócios Petrobras 2025-2029, com mais de US$ 111 bilhões de investimentos previstos, tem potencial estimado de gerar mais de 315 mil empregos diretos e indiretos em cinco anos, através de projetos rentáveis de exploração e produção, diversificação do parque industrial, transição energética justa e sustentabilidade”, concluiu a companhia.
Por Estadão