O casal e a criança atacados por abelhas em Itumbiara, Sul de Goiás, continuam em hospital sem previsão de alta. O quadro de saúde das vítimas, no entanto, é estável. O caso foi registrado na manhã da última quarta-feira (20/11), na Avenida Beira Rio, às margens do Rio Paranaíba.
A mulher, de 23 anos, e o marido, de 25 anos, continuam internados no hospital municipal da cidade. O filho deles, de 5 anos, que é alérgico a picadas de abelhas, está internado em uma unidade de saúde de Goiânia.
Casal e filho pescavam quando foram atacados por abelhas em Itumbiara
O Corpo de Bombeiros foi acionado e, segundo informações repassadas por populares à corporação, um grupo de pessoas estava gritando por socorro às margens do rio após ser atacado por um enxame.
Duas das vítimas, mulher e criança, foram resgatadas por outras pessoas. Já o marido, devido à quantidade de picadas, não conseguia se locomover e foi resgatado pelos bombeiros juntamente com um sargento da Polícia Militar (PM). Eles tiveram que retirar a vítima pelo rio.
Enquanto o casal deu entrada no Hospital Municipal Modesto de Carvalho, em Itumbiara, o filho foi encaminhado para o Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (HECAD) em Goiânia.
Quatro pessoas foram atacadas
Um homem que aparece sem camisa socorrendo a criança também seria alérgico a picadas de abelhas. Ele passou por atendimento médico e passa bem. Segundo informações de testemunhas, ele passava pelo local e arriscou a própria vida para socorrer as vítimas.
Policial militar ajudou a salvar vítimas do ataque
Outra pessoa que aparece nas imagens socorrendo as vítimas e usando roupas de apicultor é um policial militar que trabalhava próximo ao local no momento do ataque. Ele estava em patrulhamento pela região quando foi chamado por populares para socorrer as vítimas.
A viatura se deslocou então até a casa do policial, que pegou a roupa de proteção e correu e auxiliou no socorro.
Local do ataque é proibido para pesca
Conforme nota da Prefeitura de Itumbiara, o local onde ocorreu o incidente é uma área de preservação permanente (APP), na qual o acesso do público é proibido.
Por Mais Goiás