Desde o início de seu terceiro mandato, o petista critica a condução da política monetária pelo Banco Central
O presidente Lula (PT) mencionou nesta quarta-feira 29 a calamidade pública no Rio Grande do Sul para reforçar a cobrança por uma nova queda na taxa básica de juros, a Selic.
Desde o início de seu terceiro mandato, Lula critica a condução da política monetária sob a gestão do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
“Eu espero que o presidente do Banco Central veja a nossa disposição de reduzir a taxa de juros [do BNDES] e ele, quem sabe, colabore conosco reduzindo a taxa Selic para a gente poder emprestar a taxa de juro mais barata”, disse o petista.
A declaração foi proferida durante o anúncio de um novo pacote de medidas do governo para enfrentar as consequências das enchentes em território gaúcho.
O Brasil é o país com a segunda maior taxa real de juros, conforme um ranking da consultoria MoneYou. Em 8 de maio, a Selic chegou a 10,50% ao ano, após o Comitê de Política Monetária do BC aprovar um corte de 0,25 ponto percentual.
Um minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.