Internacional

Um ataque terrorista deixou 12 soldados de Israel feridos, na madrugada desta quinta-feira (6), na região central de Jerusalém.

O veículo, que avançou contra o grupo de militares, foi encontrado abandonado em Beit Jala, cidade palestina na Cisjordânia.

O responsável pelo ataque segue foragido. Uma operação militar em busca do terrorista está em andamento.

​Um dos soldados está em situação grave, e os outros 11 tiveram ferimentos leves, de acordo com o jornal israelense Haaretz.

O grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, celebrou o atentado em Jerusalém, dizendo se tratar de uma “resposta” ao plano de paz patrocinado pelos Estados Unidos.

A agência de imigração do governo dos Estados Unidos anunciou, na última quarta-feira (29), uma alteração no visto EB-5.

O visto em questão dá direito a residência permanente a estrangeiros que investirem no país.

A mudança será na fila de análise dos processos de investimento no visto, o que dará prioridade a pedidos de brasileiros a partir de 31 de março, informa o site Poder360.

Atualmente, os processos de todas nacionalidades são analisados em uma fila geral pela ordem de entrada, com o prazo de resposta para brasileiros entre 35 a 40 meses.

Carlo Barbieri, economista e presidente do Grupo Oxford, explicou que os processos passarão a analisar primeiramente os pedidos de países que não têm suas cotas já ocupadas, como o Brasil:

“Essa mudança no critério favorecerá, e muito, os brasileiros que pretendem vir como investidores no visto EB-5 para os Estados Unidos.” 

Barbieri acrescentou:

“O caso sendo analisado e respondido mais rapidamente é a garantia de um green card mais rápido, ou seja, uma vida plena nos Estados Unidos sem a tradicional ansiedade pela espera.”

O presidente da República, Jair Bolsonaro, declarou, no último sábado (25), em Nova Déli, capital da Índia, que é “direito” dos Estados Unidos deportar cidadãos do Brasil que entraram ilegalmente no país.

Segundo a revista Veja, Bolsonaro declarou:

“Olha, o que eu vou falar aqui vai dar polêmica. Em qualquer país as suas leis têm que ser respeitadas. Em qualquer país do mundo onde pessoas estão lá de forma clandestina, é direito daquele chefe de estado, usando da lei, devolver esses nacionais.”

O chefe do Executivo também afirmou que não conversou com o presidente norte-americano Donald Trump sobre o tema e que o assunto está sendo tratado pelo Itamaraty:

“De vez em quando converso com ele, esse não foi tratado em uma conversa pessoal. Lamento que brasileiros que foram buscar novas oportunidades lá voltem deportados. Lamento, mas é a política e temos que respeitar a soberania de outros países.”