Uma nota de R$ 100 pagava o salário mínimo em 1994 e sobrava troco
Moeda perdeu 83,25% do poder aquisitivo, aponta estudo do matemático financeiro José Dutra Vieira Sobrinho exclusivo para a coluna
A prefeitura em parceria com o estado de Goiás fará empréstimos as empresas catalanas, as linhas disponibilizadas serão: microcrédito – até R$3.000,00 a 0% de juros e até R$15.000,00 a 0,25% ao mês; crédito produtivo até R$50.000,00 a 0,5% ao mês e FCO até R$100.000,00, com taxas a partir de 0,51% ao mês, conforme regulamento do FCO.
O mais novo serviço disponibilizado aos microempresários contribuirá para geração de emprego e renda por meio de investimentos públicos e privados nas atividades industriais, comerciais e de prestação de serviços para o fomento ao empreendedorismo, como crédito assistido, aval solidário e sala de ideias e concessão de crédito, com taxas subsidiadas pelo Governo do Estado de Goiás. As linhas disponibilizadas serão: microcrédito – até R$3.000,00 a 0% de juros e até R$15.000,00 a 0,25% ao mês; crédito produtivo até R$50.000,00 a 0,5% ao mês e FCO até R$100.000,00, com taxas a partir de 0,51% ao mês, conforme regulamento do FCO.
O funcionamento ao público será de segunda a sexta-feira das 08 às 14horas sem intervalo para o almoço. A unidade contará com três profissionais para atendimento e informações ao público sobre os serviços oferecidos pela GoiásFomento, como as linhas de crédito do Programa Goiás Empreendedor.
O prefeito Adib Elias destacou a importância da parceria do governo de goiás com o município em tempos de crise. “A pandemia do coronavírus mudou o funcionamento da maioria das pequenas empresas. Algumas até interromperam as atividades temporariamente. É o reflexo do impacto da pandemia em todo comércio. Portanto, é de extrema importância essa parceria entre governo estadual e municipal com o objetivo de ajudar o microempresários a fomentar o seu negócio,” disse o prefeito.
O superintendente do Goiás Empreendedor destacou que “Catalão é uma cidade industrial, de economia pujante, com comércio crescente, reunindo todas as características para sediar uma agência que dê suporte e apoio direto ao empreendedor.”
De acordo com o secretário de Indústria e Comércio do Município, Cairo Batista, “a presença da GoiásFomento em Catalão vem para facilitar o crédito com juros bem abaixo do mercado. Além da concessão de financiamento, que irá ajudar os empreendedores locais, ainda irá contribuir para a geração de renda e de empregos.”
A Secretária de Trabalho e Renda, agradeceu a parceria com o Estado e finalizou ressaltando a importância do serviço nesse momento de pandemia. “Aqui em Catalão sempre trabalhamos junto com o Estado, justamente para trazer os maiores benefícios possíveis para o trabalhador e assim gerar mais emprego e renda. E agora creio que com esse mais novo importante auxílio ao microempresário, os serviços prestados pela Secretaria estão completos. Ainda mais nesse período onde passamos por uma pandemia,” finalizou Suzete Elias.
A unidade de apoio ao microempreendedor funcionará na sede da Secretaria de Trabalho e Renda, que fica na Av. 20 de Agosto, nº 1857, Centro (em frente à Caixa Econômica Federal). O telefone para contato é 64-3441-6511, ou pelo e-mail: goiasempreendedorcatalao@gmail.com.
Microcrédito: de R$500 a R$15.000,00 oferece:
Taxa ZERO: Empréstimos de até 3 mil reais sem juros e carência de três meses.
Crédito Produtivo: de R$15.001,00 até R$ 50.000,00
Linha de crédito para investimentos ou capital de giro, para microempresas, empresas de pequeno e médio porte, empreendedores individuais, autônomos e empreendimentos do agronegócio.
FCO: até R$ 100.000,00
Linha de crédito para investimentos ou capital de giro, para microempresas, empresas de pequeno e médio porte, empreendedores individuais, autônomos e empreendimentos do agronegócio.
SECOM – Prefeitura de Catalão
O Senado Federal vai votar, na próxima sexta-feira (3), um projeto que estabelece novas regras nas relações de direito privado durante a pandemia do novo coronavírus.
Entre as normas propostas está a possibilidade de suspensão total ou parcial do pagamento de aluguel por locatários atingidos financeiramente pela crise.
De acordo com o jornal O Globo, as seguintes medidas também estão na pauta:
O projeto de suspensão do pagamento de aluguel foi apresentado pelo senador Antonio Anastasia (PSD-MG), que assumiu as ideias do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, e será relatado pela senadora Simone Tebet (MDB-MS).
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Conversando com um empresário de Catalão o mesmo nos relatou que está com todos os seus funcionários em casa, todos recebendo com a empresa fechada, uma funcionaria gravida, e todos os outros tem filhos.
Deixo aqui a reflexão, o que será mais mortal, o vírus ou a fome?
Não estamos aqui defendendo que se vá para as ruas trabalhar, concordamos que a saúde vem em primeiro lugar.
Más o que deve ser ponderado são os reflexos na economia das ações que estão sendo tomadas, pois, o governo em caso de uma demissão em massa dos micro-empresários não conseguirá absorver a demanda social que isto representaria.
Aí é o grande X da questão, nossos técnicos têm que ter muita sabedoria nesta hora, pois uma grave crise econômica pode ser muito mais mortal do que este vírus.
Resultado da parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal, a cidade de Catalão voltará a contar em breve com o Banco do Povo onde serão feitos empréstimos para pequenos empreendedores, a fim de fortalecer a economia local e tornar sonhos em realidade.
O processo de implementação do novo banco está sendo executado pela Secretaria de Industria e Comércio de Goiás e a Secretaria de Indústria e Comércio de Catalão. O novo Banco do Povo ficará sediado em um espaço junto à Secretaria de Trabalho e Renda, na Avenida Vinte de Agosto, em frente à Caixa Econômica Federal.
“A ideia dos governos estadual e municipal é fazer com que por meio do Banco do Povo o município cresça, ajudando os pequenos empresários da cidade. O crédito com juros baixíssimos será concedido ajudando o empreendedor a dar o primeiro passo. É uma ótima forma de gerar investimentos e movimentar a economia”, disse Cairo Batista, Secretário de Indústria e Comércio.
ASCOM – Prefeitura de Catalão.
Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) anunciou que os cinco maiores bancos associados (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú Unibanco e Santander) estão abertos e comprometidos em atender pedidos de prorrogação, por 60 dias, dos vencimentos de dívidas de pessoas físicas e Micro e Pequenas empresas para os contratos vigentes em dia e limitados aos valores já utilizados.
A medida é mais uma reação para tentar aquecer a economia diante da epidemia do coronarírus. De acordo com o comunicado, os bancos associados estão sensíveis ao momento de preocupação dos brasileiros com a doença provocada pelo novo coronavírus e vêm discutindo propostas para amenizar os efeitos negativos dessa pandemia no emprego e na renda.
“Entendem que se trata de um choque profundo, mas de natureza essencialmente transitória. Os bancos estão engajados em continuar colaborando com o País com medidas de estímulo à economia. A Rede Bancária e seus canais de atendimento ficarão à disposição do público e prontos para apoiar todos os que estejam enfrentando dificuldades momentâneas em função do atual contexto”.
O blog Nosopinando, agora com novo e interessante visual, noticia a quebra da série histórica de déficits orçamentários em Goiás pelo governador Ronaldo Caiado: depois de 7 anos, a contabilidade do Estado fechou em 2019 registrando superávit.
Explica o jornalista Cloves Reges Maia, responsável pelo site: em 2019, 1º ano do democrata à frente do Executivo, Goiás teve superávit de R$ 523.038.700,49 na sua execução orçamentária. Desde 2012, segundo ano do 3º mandato de Marconi Perillo, o Estado vem experimentando sucessivos resultados negativos na execução do orçamento. Em 2015, o saldo negativo alcançou R$ 1,885 bilhão e foi aumentando até bater novo recorde em 2018, chegando a R$ 3,6 bilhões negativos.
O deficit orçamentário, segundo ensinam os técnicos do Tribunal de Contas do Estado de Goiás, implica na inscrição de despesas do exercício em Restos a Pagar e aumenta o endividamento do Estado e, caso não tenha disponibilidade de caixa, atrapalhando a execução orçamentária do exercício subsequente, assim como as Despesas de Exercícios Anteriores.
A boa execução orçamentária é um importante passo que o Governo Caiado dá para o reequilíbrio das contas do Estado, deterioradas por anos de má gestão, o que implicou no descontrole entre receitas e despesas. Como as despesas eram sempre maiores do que as receitas, os orçamentos subsequentes vinham sendo comprometidos pelos déficits de anos anteriores, dificultando a obtenção de resultados financeiros positivos.
Felipe Solá, chanceler da Argentina, liderou a primeira missão de alto nível enviada pela Casa Rosada ao Brasil desde a posse do presidente Alberto Fernández.
Após encontros com o presidente da República, Jair Bolsonaro, e com o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, o diplomata argentino assegurou que “tudo mudou” no vínculo entre os dois governos.
Solá conseguiu obter de Bolsonaro uma proposta de encontro bilateral com Fernández no Uruguai, no começo do mês de março, quando ambos participarão da posse do novo presidente Luis Lacalle Pou.
Em entrevista ao jornal O Globo, o chanceler declarou:
“Estava instalada uma relação muito ruim, péssima diria, entre os governos do Brasil e da Argentina. Isso terminou hoje.”
E, mencionado as negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI), Felipe Solá acrescentou:
“E acho que é importante que o governo dos Estados Unidos saiba que isso aconteceu, que a relação melhorou. Isso é no âmbito do jogo do FMI.”
O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou, nesta terça-feira (28) que tem “coisa esquisita” na auditoria contratada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O banco estatal investiu um valor de R$ 48 milhões para apurar a tão falada “caixa-preta”.
Ao chegar ao Brasil após viagem à Índia, o chefe do Executivo comentou o caso nesta terça-feira (28) em conversa com a imprensa na frente do Palácio da Alvorada, em Brasília.
Bolsonaro declarou:
“Essa auditoria começou no governo Temer. E tiveram dois aditivos. O último aditivo parece, não tenho certeza, seria na ordem de R$ 2 milhões. E chegou a R$ 48 milhões no final. Tá errado. Tá errado. Tá certo? Tem coisa esquisita aí, parece que alguém quis raspar o tacho. Parece, tá certo?”
Na última segunda-feira (27), uma comitiva do BNDES foi a Brasília explicar a auditoria na Controladoria-Geral da União (CGU), na Câmara dos Deputados e no Tribunal de Contas da União, lembra o jornal Gazeta do Povo.
O Brasil gerou 644.079 vagas formais de emprego no ano de 2019, segundo informações publicadas, nesta sexta-feira (24), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.
O número resulta da diferença entre as contratações, que totalizaram 16.197.094 no último ano, e as demissões – que totalizaram 15.553.015 pessoas.
O resultado de 2019 é o melhor desde 2013, ficando acima das 546.445 criadas em 2018.
Com a criação de empregos formais em 2019, o Brasil fechou o ano com um estoque de 39,05 milhões de empregos formais existentes, informa o portal G1.